Tudo começou quando Maria morreu em mil nove e catorze, e acabou uma hora depois. Bom, toda a gente sentia por Maria uma nausea quente no fundo da garganta que aparecia qdo ela se descalçava.Ela fazia-o por sistema, por rebeldia e pelo gozo.Maria a mãe de Maria, era conhecida pelo cabelo, que não tinha.Maria, o pai era um foragido, dos filmes de cowboys. Maria, a irmã Maria não tinha a certeza se era irmã e passava os dias a dizer EU SOU UMA RÃ enquanto saltava de nenufar em nenufar no pântano mais proximo.Era feliz.Só resta Maria o cão de Maria. Era um macho imparavel que passava o dia colado de cu às paredes. No dia de São Nunca por volta das três e meia, algo aconteceu. Tudo parou na aldeia da roupa interior. Um homem chegou e disse:MARIA DEIXA-ME BEIJAR OS TEUS PÉS!!!Maria corou, vomitou e desmaiou. Toda a gente na aldeia pensava!Este homem é louco..vem ao contrario em cima do cavalo! Ficou conhecido pelo Maria, para facilitar. Viu ao longe Maria, e seu buço farfalhudo, lindamente entrançado com um tereré, sempre na moda!Maria fugiu e nunca mais ninguém a viu..Passado uma hora apareceu e nada voltou a ser como antes!Maria pediu o cão em namoro que rapidamente se agarrou efusivamente à perna esquerda. Toda a aldeia aplaudiu com orgulho enquanto cantavam alto, bem alto, um canção de embalar.
Moral da história:
Um dia não são dias!É outra coisa!!
